Atualmente, Tapira é a maior mineração de fosfato do Brasil e a segunda maior da América Latina, atrás apenas da unidade de Bayóvar, no Peru. A rocha fosfática de Tapira dá origem a dois produtos: o concentrado fosfático convencional e o ultrafino, ambos utilizados em fertilizantes para diferentes culturas agrícolas.
Para chegar à concentração do produto final, a rocha fosfática segue um longo processo na unidade. Após a lavra na mina, o minério é transportado via caminhões para as britagens, onde é reduzido a granulométricas menores, para adequação ao processo. Em seguida, o minério é empilhado em pátios de homogeneização, formando pilhas homogêneas que vão alimentar o processo de concentração na usina de beneficiamento.
É na usina que ocorrem todas as etapas de concentração da rocha fosfática, sendo os principais processos a rebritagem, moagem, deslamagem, separações magnéticas e flotação. Visando um alto desempenho e integração entre os processos, o local possui um sistema que monitora 24 horas por dia todos os equipamentos e processos de concentração.