Muita emoção. Assim pode ser descrito o sentimento de todos os jogadores, comissão técnica e torcedores do juventude durante o jogo que levou o time à final do Ruralão 2008. Ao avesso do primeiro jogo - onde a equipe fez a sua melhor partida no torneio, hoje o Juventude não se encontrou em campo hora alguma. Talvez se apoiando na vantagem de poder perder por um gol de diferença, os tapirenses foram pressionados desde o início do jogo; sofrendo muito para não levar um gol. Entretanto, como o futebol está longe de ser uma ciência exata, no fim do primeiro tempo, Aldair recebeu ótimo passe de Jadirão e marcou para o Juventude. O segundo tempo corria a favor da vantagem tapirense, mas o juiz assinalou um penalti para a Argenita - que converteu e se reanimou no jogo. Com grande volúpia ofensiva o time da Argenita marcou o segundo e quase o terceiro - não fosse o travessão. Mas ..., novamente, a velha máxima do futebol entrou em ação. Time que não faz, realmente leva. No apagar das luzes, Aldair - o nome do jogo, empatou para o Juventude e garantiu a quinta final consecutiva de um time tapirense no Ruralão - a quarta decisão do Juventude.