O sanfoneiro tapirense Gustavo Neves não se cansa de bater recordes de performance nas redes sociais. Se é fato que os vídeos do ilustre tapirense facilmente suplantam a casa dos 100 mil acessos e que ele possui 7 que já ultrapassaram a expressiva marca de 1 milhão de visualizações, dessa vez ele "foi longe demais".
Aquele primeiro vídeo, postado lá em 2017, que fez Gustavo Neves ser conhecido nas redes sociais Brasil afora como um artista de enorme potencial, chegou nesse início de 2020 a números inimagináveis.
O vídeo intitulado "Solos do Trio Parada Dura, segura! Chora sanfona", alcançou mais de 15 milhões de visualizações no facebook, valorizando ainda mais a fantástica performance do garoto na interpretação de canções que recordam incontáveis histórias para milhões de brasileiros.
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Conheça um pouco da historia do sanfoneiro:
O menino de Tapira que começou a se interessar pela música sertaneja quando ainda criança via o avô, o Sr. Antônio Aprígio, tocar violão, ganhou sua sanfona em 2012 e de lá para cá foi um verdadeiro caso de amor.
"Aquela inspiração serviu para que eu começasse a me interessar por música. O primeiro instrumentou que me cativou foi o violão, mas quando eu tinha por volta de 14 anos houve a explosão do sertanejo universitário e ouvi fantásticas introduções de sanfona. Resolvi então aprender um pouco mais sobre o instrumento. Mas como é um instrumento de difícil aprendizagem demorei uns três anos para me decidir definitivamente. Nessa época eu já tinha resolvido que a música seria a minha profissão. Comprei minha sanfona em 10 de fevereiro de 2012 e de lá prá cá ela é a minha grande paixão" - contou Gustavo Neves à nossa reportagem.
Gustavo conta ainda que, além da inspiração do avô, existiram outras pessoas que foram grande incentivo para que o seu talento aflorasse e fosse lapidado.
"Fiz aula por cerca de 9 meses com o Pedrinho Júnior e tive grande estímulo do Arildo Cruvinel para que comprasse uma sanfona profissional. Acaba que a sanfona é caríssima e aí é que entraram os dois grandes incentivadores de tudo: meu pai Adalberto e minha mãe Valdilene. Eles compraram a idéia mesmo tendo consciência de que naquela época eu não sabia tocar uma nota sequer, mas eles se desdobram para me dar esse presente tão especial para mim" - destacou.