wowslider.com
Carousel jquery
carousel jquery by WOWSlider.com v9.0
Tapira Teen - A Revista Digital de Tapira
Publicado em: 28/01/2016
Estrutura da Saúde na região é tema de discussão
Untitled Document

Em reunião realizada ontem para eleição da nova diretoria do Consórcio Intermunicipal de Urgência e Emergência do Triângulo Sul (Cistrisul), falta de leitos hospitalares foi discutida por prefeitos da região. Os gestores presentes comemoraram avanços na implantação do Samu regional, mas reforçaram a necessidade de ampliar as vagas em hospitais, para o atendimento dos pacientes resgatados pelo serviço de ambulância.

Na reunião, o prefeito de Sacramento, Bruno Scalon Cordeiro, argumentou que não adianta apenas oferecer um serviço de transporte de qualidade se não houver respaldo nos hospitais para dar suporte aos pacientes.

Cordeiro também ponderou que existe uma deficiência de leitos nas cidades polo da região e a situação vem se agravando por causa de fechamento de unidades hospitalares, enquanto o Hospital Regional continua fechado em Uberaba.

O secretário municipal de Saúde em Tapira, Moisés Cunha, também cobrou no evento atenção maior do consórcio para a reestruturação da rede assistencial e a definição do fluxo de atendimento dos pacientes, após o primeiro atendimento feito pelas ambulâncias do Samu.

Reconduzido para a presidência do consórcio de Urgência e Emergência, o prefeito de Pirajuba, Rui Ramos, afirmou que, paralelo ao trabalho para a implantação do Samu regional, os esforços também serão concentrados em aumentar o número de vagas nos hospitais de Uberaba, Frutal, Iturama e Araxá. “Temos que reunir todas as forças e resolver a questão de mais leitos nas cidades polo. Principalmente, precisamos encontrar uma forma de o Hospital Regional ser colocado para funcionar”, ressaltou.

Presente ao evento, o prefeito Paulo Piau ouviu a cobrança dos gestores em relação ao déficit de leitos e salientou que o principal gargalo para a abertura do HR é o custeio da estrutura.

PP posicionou que o governo federal e o Estado já sinalizaram em assumir 75% das despesas de manutenção, mas ainda restam 25% que deverão ser financiados pelos 27 municípios da macrorregião e as prefeituras precisam se manifestar sobre a questão. Logo em seguida, o chefe do Executivo convocou todos os gestores presentes para tratar o assunto em reunião a portas fechadas.

Fonte: http://jmonline.com.br/

Untitled Document
Mais notícias sobre Saúde
Untitled Document