Com a chegada do outono, as temperaturas e a umidade do ar diminuem, causando um aumento da poeira. Por isso, é preciso ter cuidados mais acentuados com a conjuntivite, principalmente com a do tipo alérgica. Em nossa região, especificamente em Tapira, estamos presenciando uma grande quantidade de pessoas contaminadas com esta doença durante as últimas semanas, sendo importantíssimo que a população se previna para que um surto não se instale. A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. O branco do olho (esclera) é coberto por uma película fina chamada conjuntiva, que produz muco para cobrir e lubrificar o olho. Normalmente, possui pequenos vasos sanguíneos em seu interior, que podem ser vistos através de uma observação mais rigorosa. Quando a conjuntiva se irrita ou inflama, os vasos sanguíneos que a abastecem alargam-se e tornam-se muito mais proeminentes, causando então a vermelhidão do olho. Em geral, acomete os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. Algumas ações que podem ajudar: procurar assistência médica na ocorrência de sinais e sintomas de conjuntivite, evitando a automedicação; aspectos de higiene pessoal, principalmente quanto à lavagem de mãos frequente e uso e descarte de lenços descartáveis; uso individual de toalhas, maquiagem para os olhos, soluções oftálmicas e outros medicamentos de uso ocular; troca diária de fronhas; evitar frequentar locais aglomerados quando da ocorrência de sinais e sintomas de conjuntivite: creches, escolas e local de trabalho. (com informações na Agência Minas)