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Tapira Teen - A Revista Digital de Tapira
Publicado em: 23/05/2018
Tapira combate a exploração sexual de menores
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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Humano de Tapira promoveu, juntamente com a rede de proteção, Secretaria de Educação e escolas, Conselho Tutelar, Secretaria de Saúde e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, nos dias 16, 17 e 18 de maio de 2018 ações para mobilização da comunidade tapirense quanto ao combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

No dia 16 de maio foi realizada a mobilização na Comunidade do Alto da Serra através de panfletagem na porta da escola e na rua, orientação e acolhimento do público no barracão e realização de oficinas com as crianças da escola.

No dia 17 foi a vez da mobilização acontecer na Comunidade das Palmeiras através de oficinas com os alunos da escola local.

Na culminância da campanha a cidade foi palco da mobilização no dia 18 (sexta-feira). Foi realizado um trabalho de conscientização com os motoristas do transporte escolar e procedeu-se ao adesivamento de seus veículos com o material alusivo ao tema. Também foi feita panfletagem na porta da escola e na rua, com o apoio do Grupo de Teatro Fratelo, além da realização de oficinas com as crianças e adolescentes das escolas municipais e escola estadual.

"Acreditamos que esses momentos de mobilização são de grande importância para intensificar um trabalho que precisa ser diário. A rede proteção se reuniu e atuou de forma integrada nesse trabalho, o que vai fazer com que colhamos resultados muito positivos" - destacou a Secretária de Desenvolvimento Social e Humano, Valéria Pereira da Silva Nunes.

O Dia 18 de Maio, é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro e que já alcançou em 15 anos muitos municípios do nosso país. A cada ano tem-se registrado uma adesão maior de municípios na mobilização em torno do "18 de Maio" por meio de caminhadas, audiências públicas, debates nas escolas, concurso de redação nas escolas, exibição de filmes e debates, realização de seminários e oficinas temáticas e de prevenção a violência sexual, panfletagem, criação de produtos de comunicação sobre a temática, campanhas nas rádios e entrevistas com especialistas entre outros.

Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o "Caso Araceli". Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. A proposta do "18 de Maio" é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.

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