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Tapira Teen - A Revista Digital de Tapira
Publicado em: 29/04/2009
Fosfertil Recebe Prêmio por Excelência de Projetos
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A Fosfertil recebeu no dia 23 de abril o 11° Prêmio de Excelência Empresarial da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira. A empresa foi premiada por dois trabalhos desenvolvidos por seus colaboradores: Aumento da Recuperação de P2O5 na Separação Magnética de Baixa Densidade, na categoria Tecnologia para Processamento Mineral, e Redução do Custo por Tonelada Desmontada, na categoria Tecnologia de Lavra. Promovido pela revista Minérios & Minerales, o 11° Prêmio Excelência Empresarial da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira, conta com o apoio Câmara da Indústria Mineral da Fiemg e do Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (SindiExtra). A solenidade de premiação foi realizada no auditório da Fiemg Trade Center, localizado em Belo Horizonte (MG). O projeto Aumento da Recuperação de P2O5 na Separação Magnética de Baixa Densidade, elaborado por Fábio Augusto da Cunha, engenheiro de minas do Complexo de Tapira, tem por objetivo aumentar a eficiência na etapa de separação magnética de baixa densidade, reduzindo a perda de P2O5 no rejeito magnético, gerado no beneficiamento da rocha fosfática. “Para atingir as metas do projeto, instalamos um sistema de controle de nível na bacia, alteramos a porcentagem de sólidos da alimentação e o sistema de água de lavagem, adequamos o posicionamento do tambor magnético e criamos um check-list para melhor avaliação dos equipamentos”, explica Cunha. Com o objetivo de diminuir os gastos na extração da rocha da mina de Tapira, o projeto Redução do Custo por Tonelada Desmontada foi elaborado por uma equipe multidisciplinar participante do Kaizen, metodologia japonesa com significado de melhoria contínua, que visa implantar ações simples e criativas em um curto espaço de tempo. Foram executadas 50 ações de melhorias, reduzindo em 7,42% o custo por tonelada desmontada. “Entre as idéias, a equipe identificou, por meio de estudos e observações, que o furo para inserir o explosivo e detonar a rocha era inclinado, o que gerava mais gastos, e sugeriu a utilização de furos verticais, ocasionando economia em explosivos”, conta Fernando Márcio de Faria, analista de qualidade da Fosfertil. (Fonte: Assessoria de Comunicação da FOSFERTIL)

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